quarta-feira, março 28, 2012

Só se vê bem com o coração

Os olhos que vê a casca não são os mesmos que vê o essencial em uma pessoa, inspirada Pelo livro “O pequeno príncipe”, aprendi que “só se vê bem com o coração o essencial é invisível para os olhos”, o padrão imposto pela mídia, contradiz com o que é realmente necessário em uma pessoa, pessoas padronizadas é o que a demanda pede para o momento, pessoas que são mutiladas por dentro e por fora, esperam , desejam ser o que não são e por isso adiam ser felizes para um momento que talvez nunca chegue.
Estamos vivendo em um mundo doente, e caminhando para um estagio de deficiência de seu verdadeiro interior, mais isso é culpa da mídia? Ou culpa de nós que nos deixamos nos influenciar? Na verdade boa parte da culpa é nossa, não valorizamos o que somos, e mostramos ser o que não somos, numa confusão  de um eu ideal e do eu real.

Devemos ser como crianças, simples e verdadeiras, assim encontrariam em nós o que nunca deveríamos deixar para trás, quantas vezes dizemos quando eu era criança eu era feliz, mais isso faz todo sentido por que quando somos crianças, não estamos preocupados em mostrar ser o que não somos e sim ser o que realmente somos.
Se você se encontra sufocado, busque dentro de você por que ai dentro em algum cantinho, existe ainda este ser que por varias vezes não deixou sair, se manifestar por que quando somos adultos criamos uma casca em volta, da criança que fomos um dia, ela nunca morre sempre esta ali .
Aprenda ver com o coração, pois o essencial é invisível para os olhos, nada que nos vem com amor nos fará mal, e tudo que fizermos com amor nos fará melhor ainda. E a primeira maneira de aprender a executar essa idéia é passar a respeitar seus limites, sua estrutura, seus sentimentos e nunca deixar a criança que existe dentro de você ficar escondida. Permita –se a se ver além do que os outros te vêem.

Por: Cristian Paula da Cruz Dodó

quinta-feira, março 22, 2012

22 de março Dia mundial da Água




O Tempo



Às vezes pensamos que o tempo nunca é a nosso favor , quando precisamos que ele passa depressa ele demora, ai parece que esperamos séculos e séculos, e quando precisamos que ele passa devagar ele passa como um relâmpago, difícil compreender o tempo mais como diz as pessoas o melhor remédio  para esquecer um amor, uma dor, uma perda, é o TEMPO. 
Este tempo às vezes nos machuca, às vezes nos faz bem, porem é revigorador, nos trás sabedoria, entendimento, amadurecimento e por muitas vezes dor, lagrimas.
Tempo que nos faz acreditar que existem ainda pessoas boas, amáveis, amigas.
Tempo esse que nos faz chorar, nos faz sorrir e acreditar em um “tempo” futuro melhor.
Tempo esse que nos faz amar, acreditar no amor, esperar pelo amor.
Tempo esse que nos faz pensar na dor de perder um amor, um amigo, um ente querido que sempre esterá aqui no coração, nas lembranças.
Tempo para esperar aquele beijo, aquele abraço, aquele toque, aquele perfume.
Tempo para as coisas se ajeitar e poder encontrar no tempo paz, respostas para indagações, para expectativas dos nossos sonhos.
Tempo de amar, de respeitar, de querer ser porto seguro de alguém e encontrar em alguém o nosso porto seguro.
Tempo de poder olhar nos olhos de alguém e dizer esperei por você minha vida inteira.
Tempo às vezes rápido demais, outras vezes devagar de mais, mas sempre o tempo, é que nos trará sabedoria para entender todas as coisas, e que talvez traga um sonho, que há tanto tempo nos fez esperar. E que seja o tempo que for para um dia vivermos como se não houvesse tempo para acabar e nem tempo para esperar.

Por: Cristian Paula da Cruz Dodó




terça-feira, março 20, 2012

21 de Março: Dia Internacional da Síndrome de Down

Prezado Leitor,
Parte dos recursos gerados no Guia BH Norte são utilizados para patrocinar o projeto de Sites para ONGs, uma das organizações beneficiadas por este Projeto é a Família Down com o Site: www.familiadown.org.
Como dia 21 de Março, dia Internacional da Síndrome de Down está chegando estamos lhe enviando esta mensagem para lhe convidar a visitar o site da Família Down e também ler o artigo: Dia Internacional da Síndrome de Down
Veja abaixo o artigo. 

Dia Internacional da Síndrome de Down

Vamos começar a entender porque a data 21 de março foi escolhida para ser este marco. Primeiro, esta data não é uma data comercial, não é uma data que aconteceu algo em especial, mas é um símbolo quando entendemos melhor o que é Síndrome de Down. 21 de março quando representado númericamente escreve-se 21/3 (ou 3-21) que faz alusão à trissomia do 21.  



Poxa, mas o que é trissomia do 21 (3-21)?


Bem vou então lá no site da Família Down em Belo Horizonte para entender isto melhor, lá tem um excelente artigo que vou reproduzir em parte, o artigo foi escrito pela Dra. Leticia Lima Leão Médica Pediatra e Geneticista, o artigo na integra pode ser acessado no link: http://www.Famíliadown.org/sindrome.html. 
Bem a trissomia, para um leigo como eu, é uma alteração genética específica que apresenta uma cópia extra da parte ou de todo o cromossomo 21 de nosso DNA (DNA como todos sabem é aquele composto quimico que leva nosas caractéristicas), Existem, dentro de nossas células, estruturas que contêm o DNA e que são chamadas de cromossomos. Essas estruturas carregam a informação genética que passam dos pais para os filhos e que determina todas as funções do corpo, além da nossa aparência. Em cada célula do nosso organismo existem 23 pares desses cromossomos que diferem entre si e são represntados por números, de acordo com seu tamanho e forma. A síndrome de Down (SD) ocorre quando existe três cromossos do tipo 21, ao invés de dois, como seria o habitual, dai o nome de trissomia do 21. 

A quanto tempo se comemora o dia da Síndrome de Down?

Desde de 2006 é comemorado este dia, mas no Brasil somente houve grande repercussão apartir de 2007, pela presença do jogador de futebol Romárioe pela novela Páginas da Vida, quando a atrízJoana Mocarzel portadora da Síndrome de Down que tem apenas 6 anos e deu vida a personagem Clara nesta novela. 

Onde posso obter mais informações sobre a Sindrome de Down?


Obter informações é a melhor forma de se acabar com o preconceito e o melhor lugar para se obter informações precisas e reais sobre a Síndrome é no site da Síndrome de Down da Família Down de Belo Horizonte:www.Famíliadown.org.
Neste site você irá encontra tudo que precisa saber, e também irá encontrar como pode colaborar com a Família Down, seja um voluntário ou colaborador da Família Down.

segunda-feira, março 19, 2012

NAST - Núcleo de Atenção à Saúde do Trabalhador


O QUE É O NAST?
O Núcleo de atenção à saúde do trabalhador vem através de sua equipe técnica multiprofissional, junto com a Secretaria de Administração, Planejamento e Finanças promover a saúde dos trabalhadores da Prefeitura Municipal de Ubaporanga através de um leque de ações que vão desde o controle dos riscos existentes nos ambientes e processos de trabalhos, à prevenção de agravos de relevância epidemiológica, ações de recuperação e reabilitação física, psicossocial e profissional.
É um instrumento de promoção a saúde, segurança, bem estar e integridade dos funcionários.

Objetivos do NAST:

· Inspecionar as atividades dos colaboradores de modo a orientá-los para que suas ações sejam feitas com segurança e conforto;

· Traçar políticas de promoção e prevenção de agravos à saúde física, mental e social através de campanhas educativas;

· Aproximar laços entre o colaborador e a prefeitura possibilitando um melhor convívio no ambiente de trbalho;

· Implantar programas de prevenção e redução de danos junto aos colaboradores. Ex: atividade física, LER/DORT; Saúde vocal e auditiva; Álcool e outra drogas;

· Criar programas de educação continuada em saúde ...

· Acolhimento do servidor através do Plantão Psicológico já em funcionamento;

· Palestras psicosócioeducativas no ambiente de trabalho;

· Assessoria & consultoria organizacional, comportamental ao servidor;

· Acolhimento, análise e encaminhamento-referência do servidor de acordo com sua demanda apresentada;

· Inspeção dos locais de trabalhos, treinamento, aperfeiçoamento, oficinas de aprendizagem, acompanhar exames admissionais, periódicos e demissionais, monitoramento dos agravos;

O Plantão Psicológico tem como objetivo acolher indistintamente a todos nas orientações e intervenções necessária de acordo com as dificuldades apresentadas: sendo ela de ordem pessoal e/ou profissional. Havendo a necessidade o profissional deverá procurar o NAST para marcar seu horário para atendimento posterior. O funcionário poderá contar com um atendimento humanizado e diferenciado.


Resultados Esperados:
· Economia significativa nas despesas com pessoal; Melhor compreensão dos riscos; Valorização do colaborador público;Avanços na orientação de trabalho.
Segurança é uma coisa muito séria. Fique ligado, você faz parte dela...
Prefeitura Municipal de Ubaporanga 
Considerando o valor do serviço público como um conjunto de respostas e compromissos dos funcionários para com a sociedade, tem-se que a segurança do trabalho no município contribui não apenas para o comprometimento do servidor com a organização e a profissão; como também para a facilitação da absorção de novas tecnologias, métodos e práticas que conduzem à melhoria dos serviços prestados.

"Muitos dos fracassados são homens que não se deram conta de quão perto estavam do sucesso quando desistiram”.

“A vitória são para aqueles que estão sempre dispostos a recomeçar”!

Equipe Técnica Referência:
Virgínia Helena Rezende Oliveira Silva
Cristian Paula da Cruz
William Gabriel Ferreira

email: nast@ubaporanga.mg.gov.br

domingo, março 18, 2012

Especialista lista atividades domésticas que as crianças podem assumir

 


Entre 2 e 3 anos 
Nesta idade, as crianças têm alta tendência ao movimento: pegam e mexem em tudo. “É interessante começar a ensinar a organizar o seu espaço, guardar os brinquedos... Sempre como se a atividade fizesse parte da própria brincadeira. Por exemplo: ‘Agora todos os brinquedos vão para suas casinhas!’”, sugere a doutora em educação Andrea Ramal. 




Entre 4 e 5 anos
“Já é possível ensinar a arrumar a própria cama, a guardar as compras do supermercado nos seus devidos lugares e, provavelmente, a elaborar alguma tarefa doméstica de limpeza, como tirar pó, ou participar na preparação de alguma comida. Mas, é claro, sempre com a supervisão do adulto”, avisa Ramal. 




Entre 6 e 8 anos 
"Nestas idades, já não é tão fácil transformar as atividades da casa em simples brincadeiras, pois a criança terá outros interesses. É o caso de começar a pensar numa pequena mesada, mesmo que seja simbólica - isso ajudará a criança perceber o valor do trabalho. Além das atividades já mencionadas, o pequeno pode fazer limpezas que envolvam instrumentos, como esfregão, pano e balde com água. E pode se envolver mais ainda na preparação das refeições", aconselha Ramal. Além de aprender as práticas de segurança da casa, como trancar as portas, ligar e desligar as luzes, ter os telefones de familiares ou médicos para caso os pais passem mal.  

Entre 9 e 12 anos 
É a hora de assumir mais responsabilidades no trabalho de casa. A criança pode ajudar a lavar o carro, a levar o lixo, a aspirar o chão, a tratar dos animais de estimação, a cozinhar até mesmo uma refeição completa. “Neste momento ela percebe que a casa é uma comunidade, na qual os deveres são divididos e assumidos por todos. Também é importante que comece a aprender o que fazer no caso de emergências: ligar para 190, como agir em situações de incêndio...”, completa Ramal.



Reportagem retirada do : www.globo.com.br

Educação dos filhos: conheça os erros mais comuns


elogios em excesso podem ser prejudiciais




Você acredita que esteja acertando na forma como educa seus filhos? E se alguém dissesse que os elogios podem transformá-los em fracassados? Ou que mentir na infância é tão natural quanto respirar? Dois jornalistas americanos reuniram pesquisas recentes na área e elaboraram o livro “Os 10 erros mais comuns na educação de crianças” (Editora Lua de Papel). Provocativa, a publicação questiona valores com base na neurociência e psicologia comportamental. A seguir, confira alguns trechos retirados do livro:

1 - O poder inverso do elogio
Elogio é bom, quando a criança faz por merecer. Do contrário, ela pode começar a dispensar o elogio falso e também o sincero. Além disso, elogios desmedidos podem deturpar a motivação da criança, que passa a tomar certas atitudes apenas para ser elogiada e não por que lhe dá prazer. Segundo os autores, pesquisa “revelou que os alunos elogiados passam a evitar os riscos e lhes falta autonomia para discernir. Quando entram na faculdade, alunos muito elogiados anteriormente costumam desistir de disciplinas para evitar notas baixas e têm maior dificuldade para se decidir por uma especialidade – têm medo de se comprometer em algo que possam falhar.”

2 - Os efeitos de uma hora a menos de sono
Não há desculpa para que a criança durma menos do que o necessário. Atividades em excesso, lição de casa, eletrônicos no quarto – tudo deve ser medido de forma a não afetar o horário de dormir. “O surpreendente não é que o sono é importante, mas o quanto ele é importante, comprovadamente, não apenas para o desempenho acadêmico e estabilidade emocional, mas também para fenômenos que se julgava não terem nenhuma relação, como a epidemia mundial de obesidade e o aumento dos casos de transtorno do déficit de atenção”, diz o livro.

3 - Crianças são estimuladas a mentir
Normalmente as mentiras começam com as crianças fazendo algo de errado e negando o que fizeram para não enfrentarem as consequências. Isso é natural. O que não deveria ser é o fato de os pais deixarem passar batido, em vez de aproveitar a ocasião para dizer que não se deve mentir.  “Sendo estimuladas a dizer tantas mentiras inocentes, as crianças aos poucos se sentem mais confortáveis ao dissimularem. A falta de sinceridade passa a ser, literalmente, parte da rotina. Elas aprendem que a honestidade só gera conflitos; logo, mentir é o modo mais fácil de evita-los”, defendem os autores.

4 - A influência dos irmãos
Brincando em grupo as crianças aprendem a negociar e ceder para que mesmo uma simples brincadeira seja um consenso. Uma criança que não desenvolve essa habilidade entre amigos terá dificuldade de considerar as vontades do irmão na hora da brincadeira – seu interesse em outra atividade ou a vontade de brincar sozinho. “O fato de as crianças de comportarem bem na aula ou conseguirem trabalhar em grupo, não indica que se darão bem com os irmãos”, alerta o livro.

Reportagem retirada de : www.globo.com.br