segunda-feira, maio 28, 2012

Dinâmica de Grupo: Quem Eu sou faz a diferença.

Na ultima Sexta feira dia 25 de maio, Lucimar Stocker e Cristian Paula aplicaram uma dinâmica de grupo com o tema  auto-estima, em forma de trabalho avaliativo para professora Eleonora Carvalho.
A dupla trouxe um enfoque nas qualidades de cada um, trazendo a principio um momento de relaxamento para que cada um voltasse para si, em um  momento individual.Colocarei mais abaixo descrição da dinâmica.


DINÂMICA: “Que Eu sou faz a diferença”.

OBJETIVO: Autoconhecimento, melhora da auto - estima, promover entrosamento e laços afetivos do grupo.

PARTICIPANTES: até 25 pessoas.

TEMPO: de 1h a 1h30 (varia de acordo com a quantidade de participantes).

MATERIAL: Plaquinhas ou fitas com a frase: “Quem eu sou faz a diferença” e a estória (Quem eu sou faz a diferença).

DESCRIÇÃO: O coordenador explica ao grupo que fará um exercício onde serão enfatizadas as qualidades individuais.

DESENVOLVIMENTO:
Antes de iniciar a dinâmica da Diferença, pedir que cada pessoa volte para seu interior para analisar seus pontos positivos e tentar relaxar. (Todos estarão sentados em colchonetes, enquanto toca uma musica de fundo para ajudar no relaxamento).
1- O facilitador inicia entregando uma fita azul com a frase “Quem EU sou faz a diferença”.
1.    Após ter entregue a fita azul, propor para o grupo fazer uma auto avaliação sem se comunicar com as demais pessoas, pesando no porque ele faz a diferença e merece receber aquela fita. Cada um fala de si.
2.     Após cada um ter falado sobre o motivo pelo qual Faz a Diferença, o facilitador entrega mais uma fita azul com a mesma frase e propõem: cada qual deverá escolher um membro do grupo e entregar-lhe a fita recebida, explicando porque essa pessoa faz a diferença. (Esse exercício deve ser feito um de cada vez de forma que todos possam ouvir e participar).
3.      O facilitador conclui com o grupo que comumente temos enfoque, primordialmente, em nossos defeitos e nos dos outros. Raramente paramos para perceber nossas qualidades e potenciais e na grande maioria das vezes tendemos a perceber as falhas nas pessoas em geral. “Cada um é um ser único com suas qualidades e dificuldades, mas é isso que faz com que cada um faça a diferença”.
4.      O facilitador avisa que agora contara uma estória (Slide). Após levantara as seguintes questões:
·         O que entenderam da estória?
·         Costumam reconhecer o valor de si próprio e das pessoas de seu convívio?
·         Acham que é importante reconhecer as qualidades em si próprios e nos outros?
5.      Após todos expressar sua opinião o facilitador entregara mais uma fita azul com a mesma frase “Quem Eu sou faz a diferença”, dizendo que faremos como a professora propôs para seus alunos, então levaremos para alguém de nosso convívio fora de sala de aula, onde falaremos o motivo pelo qual ele ira receber a fita da diferença para podermos então continuar a corrente da, plantando assim auto estima e valorização nas pessoas.
6.      Ao final se for pertinente levantar as seguintes questões:
Como estão se sentindo?
Gostaram da atividade?
Acham que é importante nos focarmos mais nas qualidades que nos defeitos? Isso facilita os relacionamentos?


OBS: Geralmente, o grupo se empolga e todos acabam trocando qualidades entre si. Esse é o momento para gerar maior entrosamento e desenvolver a auto-estima individual e entrosamento grupal.


REFLEXÃO:

Concluir que precisamos nos voltar para as qualidades tanto nossas quanto das pessoas de nosso convívio, pois só assim poderemos nos relacionar melhor. Com isso não estamos deixando de perceber as dificuldades e defeitos, tanto em nós como nos outros, mas quando as pessoas se sentem reconhecidas e os laços de afeto são fortalecidos a maioria das pessoas tende a se esforçar para dar o melhor de si e com isso minimizar seus defeitos e dificuldades.

ENCERRAMENTO:

Se o grupo estiver mais fortalecido e energizado com a atividade pedir para que todos se levantem e se abracem para que a união do grupo seja consolidada.
O facilitador pode entregar mais uma plaquinha ou fita para cada um do grupo e pedir para que entregue para algum familiar ou amigo.

O INSTRUTOR/FACILITADOR PRECISA ESTAR ATENTO PARA:

O grupo se envolveu na atividade?
Incentivar o grupo para que troquem as qualidades entre si, promovendo a integração do grupo.

       
Estória:
"Quem Eu Sou Faz a Diferença"

Uma professora de determinado colégio decidiu homenagear cada um dos seus formandos dizendo-lhes da diferença que tinham feito em sua vida de mestra.
Chamou um de cada vez para frente da classe. Começou dizendo a cada um a diferença que tinham feito para ela e para os outros da turma.
Então deu a cada um uma fita azul, gravada com letras douradas que diziam: 'Quem Eu Sou Faz a Diferença.
Mais adiante, resolveu propor um Projeto para a turma, para que pudessem ver o impacto que o reconhecimento positivo pode ter na comunidade.
Deu para cada um dos alunos mais três fitas azuis com os mesmos dizeres, e os orientou a entregarem as fitas para as pessoas de seu conhecimento que achavam que desempenhavam um papel diferente, que faziam a diferença. Que deveriam poder acompanhar os resultados para ver quem homenagearia quem, e informar esses resultados à classe ao final de uma semana.
Um dos rapazes procurou um executivo iniciante em uma empresa próxima, e o homenageou por tê-lo ajudado a planejar sua carreira. Deu-lhe uma fita azul, pregando-a em sua camisa. Feito isso, deu-lhe as outras duas fitas dizendo: “Estamos desenvolvendo um projeto de classe” sobre reconhecimento, e gostaríamos que você escolhesse alguém para homenagear, entregando-lhe uma fita azul, e mais outra, para que ela, por sua vez, também pudesse homenagear outra pessoa, e assim manter este processo vivo. Pediu: “Depois, por favor, me conte o que aconteceu.”
Mais tarde, naquele dia, o executivo iniciante procurou seu chefe, que era conhecido, por sinal, como uma pessoa de difícil trato. Fez seu chefe sentar, disse-lhe que o admirava muito por ser um gênio criativo. O chefe pareceu ficar muito surpreso.O executivo subalterno perguntou a ele se aceitaria uma fita azul e se permitiria que colocasse nele.
O chefe surpreso disse: “É claro!” Afixando a fita no bolso da lapela, bem acima do coração. O executivo deu-lhe mais uma fita azul igual e pediu: “Leve esta outra fita e passe-a a alguém que você também admira muito.” E explicou
sobre o projeto de classe do menino que havia dado a fita a ele próprio.
No final do dia, quando o chefe chegou a sua casa, chamou seu filho de 14 anos e o fez sentar-se diante dele, dizendo: “A coisa mais incrível me aconteceu hoje. Eu estava na minha sala e um dos executivos subalternos veio e me deu uma fita azul pelo meu gênio criativo. Imagine só! Ele acha que sou um gênio! Então me colocou esta fita que diz que: Quem Eu Sou Faz a Diferença. Deu-me uma fita a mais pedindo que eu escolhesse alguma outra pessoa que eu achasse merecedora de igual reconhecimento. Quando vinha para casa, enquanto dirigia, fiquei pensando em quem eu escolheria e pensei em você... Gostaria de homenageá-lo. Meus dias são muito caóticos e quando chego em casa, não dou muita atenção a você. Às vezes grito por não conseguir notas melhores na escola, e por seu quarto estar sempre uma bagunça. Mas hoje, agora, me deu vontade de tê-lo à minha frente. Simplesmente, para dizer-lhe que você faz uma grande diferença para mim. Além de sua mãe, você é a pessoa mais importante da minha vida. Você é um grande garoto filho, e eu te amo!”
Surpreso o garoto respondeu: “Pai, poucas horas atrás eu estava no meu quarto e escrevi uma carta de despedida endereçada a você e à mamãe, explicando porque havia decidido ir embora e lhes pedindo perdão. Pretendia ir enquanto vocês dormiam. Achei que vocês não se importavam comigo. A carta está lá em cima, mas acho que afinal, não vou precisar dela mesmo”.
Seu pai foi lá em cima e encontrou uma carta cheia de angústia e de dor. O homem foi para o trabalho no dia seguinte completamente mudado. Ele não era mais ranzinza e fez questão de que cada um dos seus subordinados soubesse a diferença que cada um fazia.
O executivo que deu origem a
isso ajudou muitos outros a planejarem suas carreiras e nunca se esqueceu de dizer-lhes o quanto cada um havia feito diferença em sua vida. Sendo um deles o filho do próprio chefe.
A consequência desse projeto é que cada um dos alunos que participou dele aprendeu uma grande lição. De que "Quem Você É Faz sim, uma Grande Diferença".








Obrigada Pela participação!

quinta-feira, maio 24, 2012

Colocar –se no lugar do outro (Empatia)



Um ancião que estava para morrer procura um jovem e narra uma história de heroísmo:
Durante a guerra, ajudou um homem a fugir.
Deu-lhe abrigo, alimento e proteção.
Quando já estavam chegando a um lugar seguro, este homem decidiu traí-lo e entregá-lo ao inimigo.
E como você escapou? Pergunta o jovem.
Não escapei; eu sou o outro, sou aquele que traiu- diz o velho. Mas, ao contar esta historia como se fosse o herói, posso compreender tudo que ele fez por mim.
A sabedoria deste conto nos fala sobre a empatia, esta ação de no colocar no lugar do outro, de procurar sentir o que o outro sente.
A empatia nos torna menos orgulhosos e egoístas, pois faz com que pensemos não só em nossos pontos de vista – em como estamos nos sentindo, mas também na vida alheia, no que se passa no íntimo de alguém.
Quando nos colocamos no lugar do outro, a compreensão torna-se mais fácil de ser alcançada, e nossos corações sentem-se mais aptos a perdoar.
Quando nos colocamos no lugar do outro, temos a oportunidade de acalmar a raiva, e de evitar a vingança.
Quando nos colamos no lugar do outro, desenvolvemos a compaixão, e procuramos fazer algo para amenizar o sofrimento do próximo.
Quando colocamos no lugar do outro, expandimos nossa capacidade de amar e de entender que precisamos viver em família para realizar nosso crescimento.
Quando nos colocamos no lugar do outro, preparamos nossa intimidade para receber as sementes da humildade, descobrindo a verdade de que somos todos irmãos, e que precisamos uns dos outros para colher os bons frutos da felicidade futura.
Colocar no lugar do outro (empatia), nos torna mais humanos, mais próximos da realidade do outro, de suas dificuldades e de seu caminho.
Passamos a analisar a vida através de outros pontos de vista, de outros ângulos; e, assim,nos tornamos mais sábios, mais maduros.
O hábito de colocar-se no sentimento de alguém, é um grande recurso de que dispõe o homem novo para suas conquistas individuais.
 O coração que se isola, que vê somente o que seus olhos permitem e não partilha da vida de seu próximo, está estacionado nas trilhas do tempo.

Fácil e Difícil



Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião.
Difícil é expressar por gestos e atitudes o que realmente queremos dizer, o quanto queremos dizer, antes que a pessoa se vá.

Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias.
Difícil é encontrar e refletir sobre os seus erros, ou tentar fazer diferente algo que já fez muito errado.

Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir.
Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso.
E com confiança no que diz.

Fácil é analisar a situação alheia e poder aconselhar sobre esta situação.
Difícil é vivenciar esta situação e saber o que fazer ou ter coragem pra fazer.

Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado.
Difícil é expressar o seu amor a alguém que realmente te conhece, te respeita e te entende.
E é assim que perdemos pessoas especiais.

Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar.
Difícil é mentir para o nosso coração.

Fácil é ver o que queremos enxergar.
Difícil é saber que nos iludimos com o que achávamos ter visto.
Admitir que nos deixamos levar, mais uma vez, isso é difícil.

Fácil é dizer "oi" ou "como vai?"
Difícil é dizer "adeus", principalmente quando somos culpados pela partida de alguém de nossas vidas...

Fácil é abraçar, apertar as mãos, beijar de olhos fechados.
Difícil é sentir a energia que é transmitida.
Aquela que toma conta do corpo como uma corrente elétrica quando tocamos a pessoa certa.

Fácil é querer ser amado.
Difícil é amar completamente só.
Amar de verdade, sem ter medo de viver, sem ter medo do depois. Amar e se entregar, e aprender a dar valor somente a quem te ama.

Fácil é ouvir a música que toca.
Difícil é ouvir a sua consciência, acenando o tempo todo, mostrando nossas escolhas erradas.

Fácil é ditar regras.
Difícil é seguí-las.
Ter a noção exata de nossas próprias vidas, ao invés de ter noção das vidas dos outros.

Fácil é perguntar o que deseja saber.
Difícil é estar preparado para escutar esta resposta ou querer entender a resposta.

Fácil é chorar ou sorrir quando der vontade.
Difícil é sorrir com vontade de chorar ou chorar de rir, de alegria.

Fácil é dar um beijo.
Difícil é entregar a alma, sinceramente, por inteiro.

Fácil é sair com várias pessoas ao longo da vida.
Difícil é entender que pouquíssimas delas vão te aceitar como você é e te fazer feliz por inteiro.

Fácil é ocupar um lugar na caderneta telefônica.
Difícil é ocupar o coração de alguém, saber que se é realmente amado.

Fácil é sonhar todas as noites.
Difícil é lutar por um sonho.

Eterno, é tudo aquilo que dura uma fração de segundo, mas com tamanha intensidade,
que se petrifica, e nenhuma força jamais o resgata.











segunda-feira, maio 14, 2012

Vídeo em homenagem as minhas amigas mães .....

Ser mãe ...não tem preço!

Dedicado as minhas amigas /irmãs: Lucimar Stocker, Arismênia Andrade, Keren-Happuck, Lilian Moreira e Márcia. 


"Ser mãe , não é padecer no paraíso...e sim ter o paraíso até você". 

quinta-feira, maio 10, 2012

Lembranças da minha infância – Parte I

Ao recordar momentos de minha infância, me vêm sensações agradáveis, sentimentos bons que faz parte da minha vida. Recordar cada momento é maravilhoso, pois nos faz voltar aquele dia especial que ficou marcado na memória.

Aprendendo a cozinhar


Lembro-me que quando criança adorava aprender cozinhar, sempre em volta da minha mãe à beira do fogão eu ficava observando passo a passo do que ela preparava, e minha mãe sempre incentivava para que de uma forma já iria aprendendo, lembro de uma joguinho de panelinhas de alumínio batido que ela me deu em meu aniversário de 8 anos que fiquei encantada e que vinha acompanhadas de conchas e escumadeiras pequenas proporcionais as panelas. A ansiedade era tanta para poder cozinhar nelas que um dia esperei minha mãe sai e fui para o fogão fazer arroz na minha panelinha, tudo tava indo tão perfeito acendi o fogo coloquei óleo na panelinha, uma colher de tempero e dois copos e meio de arroz, porém a panela era pequena dois copos americanos de arroz  a enchia, então ao colocar o arroz na panelinha eu percebi que  não comportava mais, ai deixei de lado uma parte do arroz e continuei, mal dava para mexer o arroz para refogá-lo ai veio o momento de colocar a água para o arroz cozinhar, foi engraçado , começou a entornar tudo no fogão e foi fazendo aquela bagunça, foi então que minha mãe chegou, e eu com medo de apanhar falei com ela que já tava fazendo o almoço ...( kkkkk), mas engraçado naquele dia ela não me brigou comigo, e me disse que iria me ensinar, por que cada panela tem um tamanho e pra cada panela tem uma medida, e assim começou a todos os dias quando era possível ela sempre me ensinava alguma coisa.

                  

E a vaidade...

Minha mãe todo inicio de ano viajava para Belo Horizonte, e sempre era nessa época que comprava nossos presentes de natal, por que era muito mais barato la do que aqui, e sempre no natal ela dava presentes simbólicos e muito gostoso por que a maioria das vezes ela dava uma sacola com varias guloseimas.Para que juntar dinheiro para poder comprar algum brinquedo melhor  em BH.
E toda vez que ela voltava, voltava com a mala cheia de novidades, inclusive cartelas de batons e vários vidros de hidratante corporal, e eu adorava, pois ser  vaidosa era comigo mesma. Engraçado que posso me recordar do cheirinho do perfume que tinha aquele hidratante, das cores dos batons, inclusive da alegria que minha mãe já tivesse voltado pra casa. Ela trazia um para cada uma de nós e todo mundo gostava.



Tombo de bicicleta


Lembro –me de uma bicicleta grande que eu tinha, não me lembro ao certo a sua cor se era vermelha ou rosa, porém me lembro  do dia que na rua de baixo quando estava passando por cima de um bueiro me desequilibrei e cai com a bicicleta e tudo dentro dele, me agarrando somente em um mato verde que estava preso nas laterais do bueiro, que nojo que tive de mim naquela hora, tava toda suja de bosta e sem saber de quem era .(kkkkkkkkkk).


Continua ....

Cantinho das minhas artes


Cozinhar, bordar, escrever, esculpir e pintar ficaram sem espaço em nossas vidas no meio da correria da atualidade. Muitos de nós nem sabemos fazer todas essas coisas. Com a praticidade dos dias atuais fomos perdendo contato com nossa habilidade ancestral de dedicarmos tempo e espaço para o processo de criação.
Reservar um momento para meditar, transformar os elementos.
Quando bordamos, entramos num processo de ligar os pontos, de ir e vir, de fazer tramas. Isso facilita muitos insights, além da satisfação de ver nossas mãos dando vida a algo. Este exercício é uma tarefa calmante em que podemos nos conhecer melhor e estarmos com nós mesmos, viajando pelo nossos pensamentos. Cozinhando experimentamos o prazer dos sentidos, precisamos escolher, experimentar, aguardar. Vamos ponderando e exercitando a sabedoria da doação. Tem coisa mais gostosa do que ver pessoas queridas se deliciando com o que fizemos?
Assim também pode ser a pintura: um exercício de transformação, a união das tintas, que quanto mais líquidas, mais nos ajudam a lidar com a necessidade de controle dentro de nós. Se tivermos dificuldade em lidar com a imprevisibilidade, se nos virmos escravos do controle, talvez aí esteja uma atividade importante para exercitarmos a possibilidade de lidar com o imprevisível, com o novo que nasce na junção das cores, das texturas.
Escrevendo vemos os caminhos se formarem, as palavras vão se ligando, liberando sentidos que poderiam estar escondidos para nós. A escrita pode ter o dom de libertar aquele nó no peito. Ela libera, desata, coloca pra fora.
Pode ser que da primeira vez o bordado saia meio torto, a comida meio salgada, o texto um tanto perdido… Mas, vale o momento de entrega.
Com o tempo e a dedicação, vamos nos aperfeiçoando até conseguir resultados melhores. Não é assim também na vida?
Escolha uma atividade que goste e vá.
“Se você não experimenta com medo de errar, talvez esteja na hora de se desapegar e se entregar. Comece por alguma atividade mais fácil como fazer um bolo, aprender crochê etc. As transformações começam com a mudança de atitudes.”








"A arte de criar, traz uma auto análise, permite viajar pelos meus pensamentos, ir para onde minha imaginação permitir". (Paula Cruz)
paulinhdodo@hotmail.com